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Quando eu me chamar saudade - Vida e obra de Guilherme de Brito
Data de Publicação: 1 de dezembro de 2017 11:03:00 Seção Resenha
"Sei que amanhã quando eu morrer, meus amigos vão dizer que eu tinha bom coração...
Alguns até hão de chorar e querer me homenagear fazendo de ouro um violão...
Mas depois que o tempo passar, sei que ninguém vai se lembrar que eu fui embora
Por isso é que eu penso assim, se alguém quiser fazer por mim, que faça agora…"
(Guilherme de Brito - Quando eu me chamar saudade)
A profecia de Guilherme de Brito na letra de “Quando eu me chamar saudade” em parte não se confirmou. O poeta se tornou saudade sim, mas sua obra perdura e ao contrário do que cantou, muita gente se lembra que ele foi embora. E se não foi possível fazer tudo o que esse gênio da música brasileira merecia em vida, que se faça agora… e sempre!
Por meio de uma iniciativa excepcional, o Instituto Waldir Azevedo (IWA), localizado em Conservatória, Valença/RJ, dentre vários de seus propósitos sociais e culturais iniciou a vertente literária com um projeto para a publicação de três livros muito importantes para a memória da música, homenagem e reconhecimento a pessoas que fazem parte da história de Conservatória.
O primeiro deles conta a história do imortal Guilherme de Brito, compositor de sambas que figuram entre os clássicos da música brasileira, em parceria principalmente com Nelson Cavaquinho como “Quando eu me chamar saudade”, “A flor e o espinho”, “Folhas secas” dentre outros. O Segundo, tem data para lançamento no dia 27 de janeiro próximo e terá como foco o próprio Instituto Waldir Azevedo e seu principal idealizador, o cavaquinista Ronaldinho do Cavaquinho, um dos maiores intérpretes da obra de Waldir. Já o terceiro, com previsão ainda para o primeiro semestre de 2018 será destinado à biografia do autêntico e incomparável seresteiro Pedro Quinane, filho de Conservatória e ícone do movimento de seresta no lugar.
Em novembro (19) o primeiro livro “Quando eu me chamar saudade: vida e obra de Guilherme de Brito”, escrito por Juarez de Brito (filho de Guilherme) e Carlos Albuquerque, foi lançado na sede do IWA em Conservatória. Aliás, Guilherme teve relação estreita com a capital da seresta. A obra é um compêndio sobre a vida de Guilherme de Brito do nascimento à morte em 2006, aos 86 anos. O projeto é do próprio IWA que também distribuirá a obra.
Título: Quando eu me chamar saudade - Vida e obra de Guilherme de Brito
Autores: Juarez de Brito e Carlos Albuquerque
Editora: Trindade
Ano: 2017
Páginas: 250
Preço: R$ 30,00
Onde adquirir: Instituto Waldir Azevedo - Rod. Irmãos Freitas, 167, Conservatória - Valença/:RJ
Tel: (21) 98860-8009
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